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A Zona A é planeada para instalações de apoio à vida quotidiana



A Zona A é planeada para instalações de apoio à vida quotidiana
com indústrias diversificadas e landmark urbano

A equipa de investigação propõe a construção de landmarks do portal urbano na Zona A contígua à Península de Macau, com planeamento geral de habitação, instalações públicas e espaços verdes, definindo como posicionamento funcional a Zona de “Instalações de apoio à vida quotidiana”, de “Indústrias diversificadas” e de “Portal Urbano”.

Localizada a Leste da Península de Macau, a Zona A tem uma área aproximada de 138 hectares e o desenvolvimento está condicionado à servidão aeronáutica, ruído dos aviões civis em operação, impedimento da paisagem da linha costeira pela ilha artificial e necessidade de preservar o “corredor visual” do Farol da Guia. Estando a Zona A estreitamente contígua à Península de Macau, tem relações próximas com diversas zonas. É indicada para habitação, instalações públicas e espaços públicos e fomenta o apoio mútuo e complementaridade entre as novas zonas urbanas e os bairros antigos, com vista a optimizar o ambiente comunitário dos bairros antigos e elevar a qualidade de vida. A parte central da zona está ligada ao posto fronteiriço na ilha artificial da Ponte Hong Kong-Macau-Zhuhai, tornando-se uma localização vantajosa  para o trânsito em conjugação com a ligação com a via circular externa e o metro ligeiro, o que promove a diversificação moderada da estrutura industrial. Ao mesmo tempo, o Sul desta Zona abraça o mar, formando um portal marítimo, pelo que é aconselhável transformá-la numa zona de cultura e de lazer.

A equipa de investigação propõe dois anteprojectos para a Zona A, sendo a capacidade de carga populacional planeada do anteprojecto I de cerca de 60 mil habitantes e uma densidade populacional aproximada de 43 mil pessoas/km², proporcionará cerca de 20 mil fracções habitacionais. Em termos do desenho geral, pretende dar continuidade à textura urbana dos bairros antigos que se caracteriza pelos espaços pequenos e compactos. A Zona é dividida em três parcelas. A parcela Norte será um aglomerado habitacional, a parcela Central um aglomerado misto de comércio e habitação e a parcela Sul um aglomerado de indústrias diversas e de turismo e cultura onde serão instalados monumentos culturais e um parque portal. As instalações públicas serão dispostas ao longo do lado Oeste, em conjugação com a função das zonas da Península de Macau. O corredor verde do lado Oeste como sujeito principal reserva espaço para o corredor verde costeiro. Tendo em conta as opiniões da sociedade, através da transferência do Terminal Marítimo do Porto Exterior e do heliporto, liga-se em série o Porto Exterior e os espaços públicos verdes para constituir uma zona de baía de lazer. Na disposição do sistema rodoviário a circular externa será construída junto do lado do Leste e o metro ligeiro seguirá o percurso ao longo do eixo. As principais infra-estruturas são a estação de tratamento de águas residuais, a estação de tratamento de água renovada, a subestação de electricidade e o armazém intermediário de combustíveis.

O anteprojecto II prevê uma capacidade de carga populacional planeada de cerca de 57 mil habitantes e uma densidade populacional aproximada de 41 mil pessoas/km², proporcionará cerca de 19 mil fracções habitacionais. O desenho do espaço é principalmente de morfologia de quarteirão regular, organizado e aberto que cria uma disposição de espaço repleto de modernidade. A Zona é dividida em três parcelas: a parcela Norte será um aglomerado habitacional, a parcela Central um aglomerado misto de comércio e habitação e a parcela Sul um aglomerado de indústrias diversas e de turismo e cultura onde serão instalados monumentos culturais e uma praça costeira. As instalações públicas serão dispostas ao longo do eixo longitudinal, com vista a elevar a sua acessibilidade. O corredor verde que ficará no centro em conjugação com a faixa verde costeira constituirá um sistema de espaços verdes completo. Contempla apenas a mudança do heliporto. A circular rápida externa ficará no eixo longitudinal e o percurso do metro ligeiro seguirá ao longo desse eixo. A subestação de electricidade é a principal infra-estrutura.

Ambos os anteprojectos dispõem de instalações culturais, turísticas, de cuidados médicos, educativas, assim como instalações de serviços sociais, desportivas, municipais, de trânsito, serviços públicos e infra-estruturas. No que se refere à preservação da paisagem, dão ênfase à manutenção do “corredor visual” virado para o mar do Farol da Guia, Terminal Marítimo de Passageiros do Porto Exterior e Centro de Ciência de Macau.

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Data Última de Actualização : 2024/04/25